3 de Agosto de 2021
Os anúncios de display são usados de forma eficaz por anunciantes ou marcas de todos os setores do mercado, intensificado com a pandemia, muitas empresas optaram por anúncios pagos on line. Mas o que faz parte de ótimos anúncios de display? E como você pode criar os melhores anúncios para sua campanha? Veja a seguir uma visão geral de anúncios de display com dicas, exemplos para ajudar a impulsionar os seus resultados.
O que são anúncios de display?
Os anúncios de display referem-se a anúncios veiculados online, por meio de redes sociais, Stores como a Amazon ou aplicativos. Esses anúncios podem apresentar texto, imagens, animações, vídeo e/ou áudio. Os anúncios de display geralmente são medidos pelo custo por clique (CPC) ou pelo custo por impressão (CPM). O CPC é o preço que um anunciante paga sempre que um cliente clica em um anúncio de display. O CPM é o preço que um anunciante paga por mil impressões publicitárias.
Qual é a diferença entre anúncios de display e anúncios de banner?
Algumas pessoas usam os termos “anúncio de display” e “anúncio de banner” de forma intercambiável. Os anúncios de banner de criativos têm apenas um tamanho de anúncio de display. Os melhores anúncios de banners são complementados por anúncios em outros tamanhos dentro do mesmo site ou aplicativo. Outros tamanhos comuns incluem quadrado, leaderboard, arranha-céu e arranha-céu largo.
Benefícios de anúncios de display
Existem muitos benefícios. Por exemplo, os anúncios de display são:
• Mensuráveis, normalmente por meio de métricas de custo por clique ou custo por ação
• Flexíveis para que você possa facilmente editar, copiar ou trocar imagens diferentes.
• Testáveis uma vez que você pode experimentar criativos diferentes para descobrir a quais cores, imagens ou chamadas para ação (CTAs) os clientes respondem melhor.
• Econômicos, particularmente ao comparar CPCs com outros formatos de publicidade tradicionais, como marketing de mecanismos de pesquisa.
• Adaptados ao seu público-alvo.
• Complementares a outras estratégias de marketing, como marketing de redes sociais, para que você possa reforçar sua mensagem.
• Recomercializáveis, pois você pode se engajar com públicos-alvo que encontraram sua marca ou produto, mas não fizeram uma compra.
Cinco elementos de um criativos eficaz para anúncios de display
Existem cinco elementos básicos de um criativo eficaz para anúncios de display. Cada elemento do seu criativo precisa ser escolhido com cuidado e estrategicamente para se alinhar com seu objetivo e ajudar a engajar públicos-alvo.
1. Imagens
Dependendo do seu objetivo, você deve decidir se deve apresentar uma imagem do produto ou imagem de lifestyle. Por exemplo, se seu objetivo é aumentar a consideração, convém usar uma imagem do produto. Se seu objetivo é o reconhecimento, convém mostrar uma imagem de lifestyle para demonstrar como os clientes podem usar o produto no dia a dia.
2. Chamada para ação (CTA)
CTAs são uma maneira de orientar o cliente durante sua jornada. Por exemplo, se o CTA for “Saiba mais”, você estará informando ao cliente que ele poderá obter mais informações sobre o produto ao clicar no criativo. Os CTAs devem ser estratégicos e alinhados ao seu objetivo.
3. Logotipo da marca
Inclua sempre um logotipo claro da marca nos criativos de anúncios para ajudar a aumentar a exposição da sua marca, criar credibilidade para seu produto e ajudar os clientes a estabelecer uma conexão entre sua marca e ofertas.
4. Título
Comunique usando uma declaração forte que seja impactante já que o título geralmente é a primeira, e talvez a única, coisa que o cliente verá. Use linguagem simples para atrair seu público-alvo mais amplo possível. Considere fazer uma pergunta, resolver um problema, incorporar humor ou transmitir empatia. Os títulos impactantes geralmente começam com um verbo ativo que ilustra como um produto pode beneficiar os consumidores.
5. Texto do corpo
Use linguagem simples e concisa para destacar características específicas e exclusivas do produto, apoiar a declaração do título ou responder uma pergunta colocada.
Três dicas para o design de anúncios de criativos
Existem três pilares principais que você deve levar em consideração para ajudar a alcançar um design de anúncios de criativos ideal:
1. Mantenha o design simples
Seu produto deve ser imediatamente identificado e o número de objetos no criativo deve ser minimizado. O design simples e organizado tende a ter um melhor desempenho. A pesquisa interna da Amazon Advertising de 2019 mostrou que as taxas de cliques (CTRs) eram, em média, 2,4 vezes maiores quando o criativo tinha apenas um a quatro objetos no anúncio.1 Menos é mais!
2. Use contraste e variação de tamanhos
Na composição do design, use um contraste forte entre o primeiro e o segundo plano para que seja fácil identificar o produto. Além disso, varie os tamanhos dos objetos. Outro insight interessante da nossa pesquisa interna foi que o CTR foi 1,6 vezes maior, em média, quando um anúncio tinha um objeto principal quatro vezes maior que o segundo maior objeto apresentado. Também vimos que 70% das categorias na Amazon registraram CTRs maiores quando itens importantes tinham um tamanho de fonte maior.
3. Mantenha as mensagens concisas
Use uma mensagem concisa para explicar a proposta de valor do produto. Usar menos palavras em um anúncio pode ajudar a criar uma mensagem-chave mais clara e aumentar a probabilidade de gerar uma compra. Além disso, é importante dividir o texto em linhas de diferentes comprimentos. Nossa pesquisa mostrou que, em média, a taxa de cliques aumentou em 74% em nossas categorias ao realizar essa ação.
Fonte: AMAZON ADVERTISING
12 de janeiro de 2021
O ano de 2020 foi emblemático, em termos de explosão da usabilidade da internet. Segundo a Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), houve um aumento entre 40% a 50% do uso da internet no Brasil, durante os primeiros meses da quarentena.
Não houve escapatória: mesmo aqueles que ainda não estavam, de certa forma, inseridos no mercado digital, precisaram correr para não verem seus negócios caírem no esquecimento ou afundarem completamente, diante de um cenário tão incerto quanto o de uma pandemia.
Após o primeiro boom, a primeira grande migração dos negócios para os canais digitais, o que se pode perceber é que, de maneira bem significativa, estamos nos entendendo melhor com o mundo online. As oportunidades são infinitas e existem muitos espaços para serem ocupados.
Tivemos que nos adaptar de maneira drástica ao mundo digital. Mas será que estamos devidamente adaptados?
A resposta pode até ser positiva, mas ainda não estamos fazendo uso dos meios digitais com inteligência.
Atualmente, o que mais se vê em plataformas como Instagram e Facebook é uma verdadeira profusão de empresas buscando abrir caminhos entre seus clientes de maneira equivocada, fazendo uso de panfletagens cruas, sem estratégia, sem planejamento, sem atenção.
Migramos – E agora?
Entender que o consumo no século XXI, num momento pós-pandêmico, é fundamental para girar a economia de um mundo em crise. Mas antes de tudo, é preciso lembrar que para que o seu negócio, digital ou não, tenha sucesso, ele precisa se comunicar com pessoas.
Não basta somente digitalizar os processos de compra e venda. É preciso atualizar o software mental das comunicações interpessoais.
Transformação digital é sobre isto: usar com eficácia o máximo da inteligência artificial para potencializar todas as relações interpessoais, transformando o seu negócio em um investimento de sucesso
Domitila Gonzales - domitila@oneqlik.com.br
6 de janeiro de 2021
Entenda como o planejamento, a escolha de canais e a execução de uma boa estratégia de divulgação podem impulsionar sua taxa de conversão.
De nada adianta produzir um conteúdo super útil e relevante que seja desconhecido. É por isso que a promoção da oferta é um dos pontos mais importantes para criar uma máquina de geração de Leads eficiente para os clientes.
Chegar às pessoas certas requer uma estratégia que envolve diversos canais. A visibilidade de uma determinada landing page, por exemplo, está diretamente relacionada ao estágio de maturidade da marca na internet, isto é, ao número de visitantes do site ou mesmo ao tamanho da base de seguidores e Leads.
A Resultados Digitais, que já possui um número significativo de conteúdos ricos, tem cerca de 50% dos seus Leads gerados por meio de materiais criados há algum tempo, porém outros 50% de materiais novos, com promoções ativas.
Nesse contexto, este post abordará práticas que podem ser adotadas para os clientes que estão em um estágio mais avançado e também para os que estão começando agora. O artigo está separado em três partes: planejamento, escolha de canais e execução:
Planejamento: 4 pontos-chave para a geração de Leads
O planejamento de uma promoção é um dos mais trabalhosos do Marketing Digital. Ao mesmo tempo, é a melhor forma de evitar que o investimento feito seja desperdiçado e não resulte em um ROI positivo. Segmentação, calendário, esforço e KPIs são quatros pontos-chave dessa etapa.
1. Segmentação
Quando vamos definir a estratégia de promoção, a escolha dos canais é o ponto de maior atenção, pois o esforço investido no lugar errado pode levar todo o trabalho feito até aqui por água abaixo. Por isso, resgatar todo o estudo feito, do briefing à oferta criada, é crucial para dar os próximos passos.
Há algumas ações que servirão para qualquer contexto e negócio, porém existem outras que você deve investigar se farão sentido. Faça a pergunta: as pessoas que você quer atingir estão presentes nesse canal?
2. Calendário
O calendário de promoção deve estar alinhado à frequência de lançamento de novos materiais ricos. A frequência de atualização do blog é tão importante quanto a de novas promoções, afinal enquanto a primeira apoia principalmente o crescimento de visitantes de forma orgânica, a segunda é fundamental para a geração de Leads. Tenha como base para entrega mínima ao seu cliente um novo post por semana e um material rico de lançamento por mês.
Deve-se considerar que o público busca por diferentes materiais conforme a sua jornada de compra, por isso uma dica é variar os conteúdos da oferta em topo, meio e fundo de funil.
Quando se fala em mídia paga, a variedade dos anúncios também é um ponto de extrema atenção, pois a frequência tende a tornar o desempenho da campanha ruim, além do que um tempo muito grande de exibição pode torná-la “paisagem” para o público.
3. Esforço
Além do esforço de planejamento e criação (anúncios, CTAs) é preciso prever um investimento financeiro.
Vale ressaltar que nenhuma empresa deve ser refém de mídia paga, porém ela se mostra indispensável principalmente no caso de clientes que estão começando a conquistar seu espaço na internet. Mesmo em casos em que se tem uma boa visibilidade orgânica, a compra de mídia é um apoio complementar.
4. KPIs e métricas
As metas do funil são definidas no início do projeto, como já foi abordado, porém a sugestão é destrinchá-las de acordo com o investimento em cada canal escolhido. Assim, é possível mensurar de forma mais certeira a sua eficiência versus o valor investido, implementando possíveis melhorias.
O principal key performance indicator (ou KPI) é a geração de Leads, porém é comum agências trabalharem com outros, como visibilidade e engajamento, o que faz total sentido quando são de métricas que de forma indireta vão colaborar com a conversão. Portanto, a dica é definir os KPIs e respectivas métricas de acordo com os canais escolhidos no planejamento.
Distribuição: como escolher o canal certo?
Os canais de mídia podem ser categorizados em três grandes grupos: (1) proprietários, cujo controle é da empresa; (2) pagos, nos quais a empresa pode comprar um espaço, e (3) espontâneos, que resultam do que foi feito na mídia proprietária.
Trazendo esses conceitos para o Marketing Digital, podemos citar como exemplos de canais proprietários o site, o blog, redes sociais e a própria base de Leads; como pagos, os anúncios feitos no Google, em redes sociais (Facebook, LinkedIn, Twitter) e em portais (publieditorial, banners); e espontâneos, compartilhamentos nas redes sociais e o apontamento por um portal ou grupo para um material criado pela empresa.
O investimento em canais proprietários não é uma escolha, mas uma obrigação. Já nos canais pagos, é necessária uma análise para investir no lugar certo. O espontâneo, por sua vez, é uma consequência de um bom trabalho de criação de conteúdos úteis e relevantes, de divulgação e monitoramento na rede. A seguir, veja mais detalhes sobre cada um:
1. Canais proprietários
Este tópico abordará como explorar o potencial do espaço do cliente na web e a base de Leads que a empresa para a qual você trabalha já possui.
Site e blog
Independentemente do site ou do blog da empresa terem milhares de visitas, sempre será válido ter pontos de conversão com o objetivo de transformar o visitante em contato.
Uma ótima forma de fazer isso é usando Calls-to-Action (o famoso CTA, ou chamada para ação) para sua Landing Page, indo além dos tradicionais formulários de contato e orçamento.
A escolha do local dos CTAs deve levar em conta o contexto da página escolhida. No site, uma ótima estratégia é utilizar a página inicial (famosa home), pois quase sempre é a mais acessada do site.
Para sites que usam banners rotativos sem links, é uma grande oportunidade de transformar esse espaço em um gerador de tráfego qualificado e conversões para a oferta criada. Outra ideia é ter uma página dedicada a todas as ofertas criadas, que pode ser considerada uma biblioteca de conteúdo. Explorar as páginas mais acessadas também pode dar certo.
O blog é excelente para gerar tráfego e pode ser poderoso no auxílio de conversões. Pode-se adicionar nas publicações um CTA de um material relacionado ou complementar ao conteúdo.
Para o CTA funcionar, seja o mais claro e objetivo possível (nada de clique aqui!) e abuse da criatividade, use cores contrastantes com o site e, se for pertinente, complemente com imagens.
Redes Sociais
Protagonistas da web 2.0, as redes sociais são as grandes responsáveis pela democratização da produção de conteúdo na internet e também pela humanização das marcas, pois proporcionam uma comunicação de um para um. Tornaram-se canais essenciais para qualquer marca que preza por uma presença digital eficaz.
Uma pergunta muito comum entre as empresas é a necessidade de se estar em todas as redes. A pergunta anterior a essa deve ser: seu público está lá? Abaixo um breve resumo sobre cada rede.
O Facebook é a maior rede social do mundo, por isso é uma rede em que se pode encontrar praticamente qualquer público. O desafio da rede é criar um conteúdo que se sobressaia em um feed lotado de atualizações de amigos e outras milhares de páginas.
O Instagram é a rede das imagens instantâneas, ou pelo menos deveria ser (esse é o provável sentido da rede não liberar a API para agendamento de publicações). 100% imagética, é adorada pelo público de segmentos visuais. Não é à toa que as categorias moda, design, gastronomia, fitness e decoração bombam na rede.
Falando do mundo corporativo não tem para ninguém, a rede é o LinkedIn, uma das redes que mais cresce no mundo. Excelente para o público B2B, o assunto é carreira, networking e negócios.
O investimento no Twitter tem caído nos últimos anos, mas, quando se fala de tempo real, é uma das favoritas do público. O microblog caracterizado pelos 140 caracteres é bastante movimentado na cobertura de grandes eventos e notícias por todas as partes do mundo.
Se o seu público está presente em uma das redes, prepare publicações com a sua oferta, adequando a mensagem visual e a linguagem às características de cada uma. Imagens se destacam no feed e o tipo de post em formato de link garante o clique direto para a sua oferta.
Além disso, uma dica é postar em horários e dias diferentes. O impulsionamento também pode valer muito a pena e será tratado no tópico de canais pagos.
Fonte: RESULTADOS DIGITAIS
12 de dezembro de 2020
Ferramentas tecnológicas podem ajudar o planejamento, a produtividade e o relacionamento com o cliente ou com seus colaboradores no dia a dia de sua empresa.
Com a entrada do conceito de compras coletivas no mercado Brasileiro, o mundo digital explodiu, e muitas pessoas começaram a criar ferramentas para solucionar diversos tipos de problemas!
Tem ferramenta de controle financeiro, de prospecção de clientes, de criação de peças de comunicação mesmo você sabendo ZERO de design e até de atendimento ao cliente usando inteligência artificial.
É tanta coisa que fica difícil acompanhar tudo que é lançado. Mas o mais difícil é separarmos o joio do trigo, ou seja, o que realmente vale a pena investir nosso tempo, ou descartar, por incompatibilidade do produto perante nossas necessidades.
Se separarmos o que realmente vale a pena ser usado, vamos perceber que muitas dessas ferramentas são poderosíssimas e podem transformar a realidade de muitas empresas por aí.
Basicamente é necessário que você tenha em mente 3 pontos principais: planejamento, produtividade e relacionamento com o cliente. Tudo isso aliado a projetos arrojados e inovadores dentro da jornada digital.
Fonte: Equipe OneQlik
contato@oneqlik.com.br
30 de agosto de 2020
Negócios menores são alvo de mais de 60% dos ataques cibernéticos no Brasil
Preocupar-se com a segurança de redes e softwares não é mais exclusividade das grandes companhias. Hoje, basta ter um computador conectado à internet para estar exposto. Segundo o Harvard Business Review, 43% dos ataques cibernéticos miram os dados de pequenas empresas, o que faz delas também alvos de invasões e ameaças de hackers. Outro levantamento, feito pela Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp), mostra que 65% dos ataques cibernéticos no Brasil dirigem-se aos pequenos negócios.
Os motivos são os mais diversos. Podem ter finalidades financeiras (invadir o sistema, bloquear arquivos e pedir resgates em troca), podem ser distrações para outros ataques maiores, represálias, ou até mesmo ações de hackers iniciantes que querem aprender mais sobre esse universo.
Segurança e utilidade
É por isso que, mesmo com menos recursos, as pequenas e médias empresas (PMEs) não devem abrir mão de segurança digital. Um bom caminho é investir em ferramentas de trabalho que já são fortemente protegidas, como o Microsoft 365 Business.
Lançada em novembro, a plataforma conta com diversos recursos: você pode criar projetos com aplicativos, conectar-se com colegas, clientes e fornecedores, reunir equipes, armazenar dados e, principalmente, ganhar em produtividade. A solução também está protegida pela Microsoft Enterprise Mobility + Security, que preserva arquivos, incluindo e-mail, calendário, contatos e documentos em dispositivos iOS e Android. Também conta com o Windows Defender, um dos principais antivírus do mercado.
A vantagem de uma solução completa é que as ferramentas com as quais você trabalha já estarão protegidas. Não é preciso se preocupar em verificar se o sistema está com programas de proteção, por exemplo. O dinheiro aplicado em segurança transforma-se em investimento no negócio.
Treine seus funcionários
Uma boa estratégia de segurança digital tem pelo menos dois caminhos: investimento em tecnologia e treinamento de pessoal. É fundamental que os colaboradores estejam atentos às principais ameaças da internet e saibam como se proteger delas. Um funcionário desavisado pode ser a porta de entrada de uma invasão nos computadores da empresa.
Veja algumas dicas:
Senhas fortes
– Crie senhas seguras: parece óbvio, mas muitas pessoas ainda utilizam senhas fáceis em suas contas de login (como sequências numéricas do tipo 123456). Estude a possibilidade de a empresa adotar programas que geram senhas fortes aleatórias, e aplique políticas de conscientização para que os colaboradores troquem suas senhas periodicamente.
Antivírus em dia
– Mantenha os softwares atualizados, especialmente o antivírus: ele precisa estar com última versão do mercado. Por mais que seja incômodo, é uma das maneiras mais eficazes de manter sua empresa segura contra os ataques.
Atenção aos equipamentos pessoais
– Estabeleça políticas de BYOD (Bring Your Own Device). Se os funcionários utilizam equipamentos pessoais para acessar o sistema da empresa, desenvolva uma política de uso que não coloque em risco os dados do seu negócio. Uma das possibilidades é, por exemplo, criar senhas específicas para esses dispositivos, ou restringir as informações que podem ser acessadas por eles.
Fonte: Estadão
5 de Setembro de 2020
Marketing deve ser primordialmente inovador e criativo.
Marketing online efetivamente muda todos os dias. Surgem novos growth hacks e as táticas antigas desaparecem exatamente como apareceram, muito rapidamente.
E o motivo é simples, as táticas diárias mudam porque o comportamento dos consumidores muda o tempo todo e este mesmo consumidor, se cansa de ver tanta coisa igual e acabam por se desinteressar de tudo que vê por que é o mesmo. As lojas online de roupas femininas por exemplo, divulgam modelos com suas peças e ponto final. E onde vai a criatividade?
Já as empresas de serviços apelam para os famosos e-books e com conteúdo igual ou similar a todos os outros que já se viu mas que ainda podem ser um bom meio de propagar informações, desde que não fujam dos princípios básicos de redação: textos claros, objetivos e simples, sem jargões de segmentos de mercado que é muito comum nas áreas de marketing e de tecnologia da informação. O que para você é uma palavra corriqueira como briefing, job, customização, personalização, pode não ser para o seu interlocutor e aí mora o perigo!
Seja simples, e procure ser melhor que o seu concorrente usando modelos bem sucedidos com as novas tendencias do marketing digital personalizando e adaptando ao seu tipo de negócio.
Seja simples, mas criativo e use se possível, uma boa equipe para desenvolver suas campanhas digitais. É um caminho sem volta e pode dar a escalabilidade que você nem imagina.
Fonte: Equipe OneQlik
contato@oneqlik.com.br
6 de janeiro de 2021
Entenda como o planejamento, a escolha de canais e a execução de uma boa estratégia de divulgação podem impulsionar sua taxa de conversão.
De nada adianta produzir um conteúdo super útil e relevante que seja desconhecido. É por isso que a promoção da oferta é um dos pontos mais importantes para criar uma máquina de geração de Leads eficiente para os clientes.
Chegar às pessoas certas requer uma estratégia que envolve diversos canais. A visibilidade de uma determinada landing page, por exemplo, está diretamente relacionada ao estágio de maturidade da marca na internet, isto é, ao número de visitantes do site ou mesmo ao tamanho da base de seguidores e Leads.
A Resultados Digitais, que já possui um número significativo de conteúdos ricos, tem cerca de 50% dos seus Leads gerados por meio de materiais criados há algum tempo, porém outros 50% de materiais novos, com promoções ativas.
Nesse contexto, este post abordará práticas que podem ser adotadas para os clientes que estão em um estágio mais avançado e também para os que estão começando agora. O artigo está separado em três partes: planejamento, escolha de canais e execução:
Planejamento: 4 pontos-chave para a geração de Leads
O planejamento de uma promoção é um dos mais trabalhosos do Marketing Digital. Ao mesmo tempo, é a melhor forma de evitar que o investimento feito seja desperdiçado e não resulte em um ROI positivo. Segmentação, calendário, esforço e KPIs são quatros pontos-chave dessa etapa.
1. Segmentação
Quando vamos definir a estratégia de promoção, a escolha dos canais é o ponto de maior atenção, pois o esforço investido no lugar errado pode levar todo o trabalho feito até aqui por água abaixo. Por isso, resgatar todo o estudo feito, do briefing à oferta criada, é crucial para dar os próximos passos.
Há algumas ações que servirão para qualquer contexto e negócio, porém existem outras que você deve investigar se farão sentido. Faça a pergunta: as pessoas que você quer atingir estão presentes nesse canal?
2. Calendário
O calendário de promoção deve estar alinhado à frequência de lançamento de novos materiais ricos. A frequência de atualização do blog é tão importante quanto a de novas promoções, afinal enquanto a primeira apoia principalmente o crescimento de visitantes de forma orgânica, a segunda é fundamental para a geração de Leads. Tenha como base para entrega mínima ao seu cliente um novo post por semana e um material rico de lançamento por mês.
Deve-se considerar que o público busca por diferentes materiais conforme a sua jornada de compra, por isso uma dica é variar os conteúdos da oferta em topo, meio e fundo de funil.
Quando se fala em mídia paga, a variedade dos anúncios também é um ponto de extrema atenção, pois a frequência tende a tornar o desempenho da campanha ruim, além do que um tempo muito grande de exibição pode torná-la “paisagem” para o público.
3. Esforço
Além do esforço de planejamento e criação (anúncios, CTAs) é preciso prever um investimento financeiro.
Vale ressaltar que nenhuma empresa deve ser refém de mídia paga, porém ela se mostra indispensável principalmente no caso de clientes que estão começando a conquistar seu espaço na internet. Mesmo em casos em que se tem uma boa visibilidade orgânica, a compra de mídia é um apoio complementar.
4. KPIs e métricas
As metas do funil são definidas no início do projeto, como já foi abordado, porém a sugestão é destrinchá-las de acordo com o investimento em cada canal escolhido. Assim, é possível mensurar de forma mais certeira a sua eficiência versus o valor investido, implementando possíveis melhorias.
O principal key performance indicator (ou KPI) é a geração de Leads, porém é comum agências trabalharem com outros, como visibilidade e engajamento, o que faz total sentido quando são de métricas que de forma indireta vão colaborar com a conversão. Portanto, a dica é definir os KPIs e respectivas métricas de acordo com os canais escolhidos no planejamento.
Distribuição: como escolher o canal certo?
Os canais de mídia podem ser categorizados em três grandes grupos: (1) proprietários, cujo controle é da empresa; (2) pagos, nos quais a empresa pode comprar um espaço, e (3) espontâneos, que resultam do que foi feito na mídia proprietária.
Trazendo esses conceitos para o Marketing Digital, podemos citar como exemplos de canais proprietários o site, o blog, redes sociais e a própria base de Leads; como pagos, os anúncios feitos no Google, em redes sociais (Facebook, LinkedIn, Twitter) e em portais (publieditorial, banners); e espontâneos, compartilhamentos nas redes sociais e o apontamento por um portal ou grupo para um material criado pela empresa.
O investimento em canais proprietários não é uma escolha, mas uma obrigação. Já nos canais pagos, é necessária uma análise para investir no lugar certo. O espontâneo, por sua vez, é uma consequência de um bom trabalho de criação de conteúdos úteis e relevantes, de divulgação e monitoramento na rede. A seguir, veja mais detalhes sobre cada um:
1. Canais proprietários
Este tópico abordará como explorar o potencial do espaço do cliente na web e a base de Leads que a empresa para a qual você trabalha já possui.
Site e blog
Independentemente do site ou do blog da empresa terem milhares de visitas, sempre será válido ter pontos de conversão com o objetivo de transformar o visitante em contato.
Uma ótima forma de fazer isso é usando Calls-to-Action (o famoso CTA, ou chamada para ação) para sua Landing Page, indo além dos tradicionais formulários de contato e orçamento.
A escolha do local dos CTAs deve levar em conta o contexto da página escolhida. No site, uma ótima estratégia é utilizar a página inicial (famosa home), pois quase sempre é a mais acessada do site.
Para sites que usam banners rotativos sem links, é uma grande oportunidade de transformar esse espaço em um gerador de tráfego qualificado e conversões para a oferta criada. Outra ideia é ter uma página dedicada a todas as ofertas criadas, que pode ser considerada uma biblioteca de conteúdo. Explorar as páginas mais acessadas também pode dar certo.
O blog é excelente para gerar tráfego e pode ser poderoso no auxílio de conversões. Pode-se adicionar nas publicações um CTA de um material relacionado ou complementar ao conteúdo.
Para o CTA funcionar, seja o mais claro e objetivo possível (nada de clique aqui!) e abuse da criatividade, use cores contrastantes com o site e, se for pertinente, complemente com imagens.
Redes Sociais
Protagonistas da web 2.0, as redes sociais são as grandes responsáveis pela democratização da produção de conteúdo na internet e também pela humanização das marcas, pois proporcionam uma comunicação de um para um. Tornaram-se canais essenciais para qualquer marca que preza por uma presença digital eficaz.
Uma pergunta muito comum entre as empresas é a necessidade de se estar em todas as redes. A pergunta anterior a essa deve ser: seu público está lá? Abaixo um breve resumo sobre cada rede.
O Facebook é a maior rede social do mundo, por isso é uma rede em que se pode encontrar praticamente qualquer público. O desafio da rede é criar um conteúdo que se sobressaia em um feed lotado de atualizações de amigos e outras milhares de páginas.
O Instagram é a rede das imagens instantâneas, ou pelo menos deveria ser (esse é o provável sentido da rede não liberar a API para agendamento de publicações). 100% imagética, é adorada pelo público de segmentos visuais. Não é à toa que as categorias moda, design, gastronomia, fitness e decoração bombam na rede.
Falando do mundo corporativo não tem para ninguém, a rede é o LinkedIn, uma das redes que mais cresce no mundo. Excelente para o público B2B, o assunto é carreira, networking e negócios.
O investimento no Twitter tem caído nos últimos anos, mas, quando se fala de tempo real, é uma das favoritas do público. O microblog caracterizado pelos 140 caracteres é bastante movimentado na cobertura de grandes eventos e notícias por todas as partes do mundo.
Se o seu público está presente em uma das redes, prepare publicações com a sua oferta, adequando a mensagem visual e a linguagem às características de cada uma. Imagens se destacam no feed e o tipo de post em formato de link garante o clique direto para a sua oferta.
Além disso, uma dica é postar em horários e dias diferentes. O impulsionamento também pode valer muito a pena e será tratado no tópico de canais pagos.
Fonte: RESULTADOS DIGITAIS